Olá leitores! Hoje venho apresentar a vocês nossa nova colunista, Kelly Shimohiro, uma escritora incrível que vai falar sobre vários assuntos pra vocês.
Acompanhem-na!!!
Vamos falar de garotas.
Garotas que acontecem e movimentam o mundo (você!).
Vamos falar de GIRLBOSS.
Toda menina, toda mulher sonha em valer à pena. Em ter uma vida vibrante e intensa. Em comandar a si mesma. E mais, em descobrir a si mesma. Em viver a vida plenamente – essa é exatamente a palavra: plenitude. E viver a vida em plenitude exige um sacrifício: a coragem de arriscar, de ousar, de se diferenciar.
A série Girlboss, veiculada e produzida pela Netflix em abril deste ano, tem como núcleo de seu enredo essa temática: a mulher tomando-se a si mesma e inventando uma vida mais criativa. Inspirada no livro homônimo, de Sophia Amorusco, retrata a vida da autora: desde seu passado de roubos e fome até Nasty Gal (loja online que criou) tornar-se um império contemporâneo da moda.
O livro e a série se diferem em muitos pontos, já que na TV, Girlboss é uma comédia, sem a pretensão de ser fidedigna à vida de Sophia Amorusco, somente inspirada nela.
Por que as garotas gostam de assistir à série ou por que o livro faz tanto sucesso? Porque mostra a trajetória de uma mulher que surpreende o mundo, renovando-o, ao mesmo tempo, que passa um recado claro ao público feminino: você pode! Essa é uma razão dentre muitas para levar você até o livro, ou até a série (ou ambos). Assistindo, você vai rir. Já o livro, parece uma conversa, você tem a impressão de estar ouvindo a autora sentada numa mesa contando a vida dela pra você. É fácil a empatia que Girlboss cria com o público feminino.
Sem uma análise moralista, você pode sair dessa experiência com uma frase na cabeça: “Isso, garota, isso!” E nós, mulheres, sabemos que mágica pode acontecer dentro da gente quando acreditamos em nós mesmas. Portanto, “Isso, garota, isso!”
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